sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Resenha Escolhida pelos Leitores: A Culpa é das Estrelas

                      Boa noite, meus leitores queridos!!!!

Ok, ok! Não foi apenas A Culpa é das Estrelas que venceu na enquete, quem venceu também foi O Lado Bom da Vida. Decidi então fazer A culpa é das Estrelas primeiro, e amanhã ou depois, fazer O Lado Bom da Vida, ok?

Bom, então vamos lá!

                 A Culpa é das Estrelas


A Culpa é das Estrelas virou o queridinho dos leitores, isso é fato. Uns dizem ser o melhor do John Green, outros dizem que é modinha. 
E VOCÊS? O QUE VOCÊS ACHAM? 
Vou guardar a minha opinião pra depois.


~ Livro ~ 
Conta a história de Hazel e do Augustus. Dois adolescentes, comuns, digamos assim. Com seus problemas. Hazel por sua vez tem câncer, que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém até um certo ponto a metástase em seus pulmões. Augustus é um ex-jogador de basquete. Perdeu a perna para o esteosarcoma. Eles se conhecem no Grupo de Apoio para Crianças com Câncer, e logo Gus se interessa por Hazel. Hazel tem pais muito protetores, que acabam sendo seus únicos melhores amigos. A mãe dela, vive apenas para Hazel e o pai, é sensível e chora sempre que pensa que a qualquer momento pode deixar de ser pai. Hazel não é o tipo de doente que fica se lamuriando pelos cantos com medo do que pode acontecer. É apenas reservada demais. Mas se considera uma granada, que pode explodir a qualquer momento e pode machucar, quem estiver por perto, sem querer. Ela também se interesse por Augustus (quem não se interessaria??? aaaiaiii) Ela deixa de ser assim quando começa a conhecer realmente o Augustus e assim começa a história deles. Diante de tantas dificuldades, eles se apaixonam e vivem uma curta, mais uma linda história de amor. 


~ Filme ~ 

Trailer do filme 


A data de estreia eu ainda não sei. Eles estão sempre antecipando, mas logo que confirmarem direitinho, eu aviso aqui no blog. 

~ Minha opinião ~ 

No começo dessa resenha, eu fiz a pergunta "O que vocês acham?" se é realmente modinha ou se é o melhor do John Green. Bom, vamos a minha opinião. Pra mim, não é nem um nem outro. Não é modinha. É um livro comum. E não é o melhor dele, desculpe, não é. Pra mim, não é. Prefiro, MIL VEZES, Cidades de Papel. Antes de ler esse livro eu via muitas pessoas falarem "Ah, é lindo, eu amo. eu tenho tênis de A Culpa é das Estrelas, camiseta, caneca, anel, mochila..." Tem o dubo que a Hazel coloca no nariz também? hahahaha porque né... Mas enfim! Eu li, pra tirar as minhas próprias conclusões e gostei. Ri mais do que chorei. E no final, vi uma mensagem que poucos viram. Um dúzia pra falar que amou o livro. TÁ! E a mensagem que o John quis passar? Eu posso dizer que ADOREI esse livro. É um romance tão leve e beira muito o bom humor. Perdi a conta de quantas vezes eu ri o com Gus. Mas eu sou incapaz de ser o tipo de pessoa que tem tudo do livro, pelo amor, gente! Ao invés de você fazer propaganda do livro com camiseta, tênis etc. que tal ler o livro mais e mais? Eu já li 3 vezes. Ri 3 vezes, chorei 3 vezes. Eu super recomendo esse livro. Então, se você fala "ah, é o melhor do John", leia os outros livros dele. Ou se você tem tudo desse livro, vai ler O PRÓPRIO LIVRO. É melhor. Vai por mim. E se você fala que é modinha, pare e vá ler esse livro. Ele é ótimo, completo e você não vai se arrepender! Esse livro é inspirador, corajoso e muito romântico! Hazel e Gus, viraram um dos meus casais preferidos. E eu estou muito, mais muito ansiosa pelo filme! 



~ A mensagem ~ 

Um dos objetivos do livro era a Hazel e o Gus irem a Amnsterdã (o que tornou tudo mais romântico) para conhecerem o autor do livro preferido deles: Uma Aflição Imperial. E por fim, eles conseguem ir. (Quando eles chegam e a hora do jantar é uma das partes mais lindas do livro e eu sei que eu vou chorar com essa cena, vendo o filme) Mas quando ela fica cara a cara com o autor do livro que ela já leu inúmeras vezes, ela se decepciona. Peter von Houten, fala pra ela uma coisa que me marcou de uma forma estranha. Foi uma das coisas que eu mais gostei do livro (uma das partes) Ele Falou: "Mas para ser totalmente honesto, essa ideia infantil de que o autor de um livro tem algum insight singular sobre seus personagens... é ridícula. Aquele livro foi composto por rabiscos numa página, minha cara. Os personagens que nele habitam não possuem vida fora desses rabiscos. O que aconteceu com eles? Todos deixaram de existir no momento em que o livro acabou."

Ai você me pergunta: O que tem a ver, Ana? Meu caro, leitor! Já parou para pensar como ficamos quando terminamos de ler um livro? Ficamos tristes, vazios. Por que o livro acabou? Talvez. Mas grande parte disso é porque você vai sentir saudades dos PERSONAGENS. Todo leitor é assim. Se isso não acontecer ou você não gostou do livro ou você não se envolveu. Outra pergunta. Já parou pra pensar quantas vezes você não conseguiu dormir por causa de um livro? Porque não teve o final que você queria? Ou teve, e você ficou feliz demais, e não conseguiu dormir? é meu caro... Isso aconteceu com a nossa Hazel, e ela vai atrás de respostas. Nada mais justo. E o que ela encontra? Nada. Isso mesmo. O que acontece com eles? Nada, por que eles não existem. Já pararam pra pensar o poder que o livro tem sobre a gente, que consegue fazer a gente se apaixonar por uma pessoa, que não EXISTE? Pois é.  Sou apaixonada pelo Gus, Quentin, Noah, John, Max... E aí? O poder de conseguir fazer a gente pensar que eles existem, que tem sentimentos, são iguais a nós. Sofrem, vivem. Um exemplo: Quando eu terminei de ler A Menina que Roubava Livros. Eu fiquei sem chão. Eu fiquei totalmente chocada com o final do livro. Com a última frase. E o final de A Culpa é das Estrelas? Sem chão novamente. Porque você fica procurando respostas, querendo saber o que aconteceu com a Hazel, os pais dela, o Isaac. E não dá! Vocês entendem o que um livro pode fazer com a gente? E isso caro leitor, É UM ABSURDO, É INCOMPARÁVEL, É ESPETACULAR!!! 

Conclusão: A Culpa é das Estrelas é um livro ótimo, mas não chegou a ser o meu preferido do John Green. E sei que muitas pessoas são iguais a mim nesse conceito. Mas confesso: foi uma das histórias de amor mais lindas que eu já li. 


Bom gente, fico contente em fazer essa resenha, de falar sobre esse livro lindo, e espero que vocês tenham gostado também! Já leu? Deixe sua opinião. Se não leu. Deixe sua opinião também. 
Em breve terá nova resenha, fiquem atentos!!! hahaha 
E um super beijo, até a próxima.

                                                                            Ana.




sábado, 15 de fevereiro de 2014

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho - Em Breve nos Cinemas

"Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", é um filme que pode mudar a opinião de muita gente e quebrar de vez esse preconceito que a sociedade tem! É um filme brasileiro, dirigido por Daniel Ribeiro. O longa retoma a história da curta-metragem "Eu  Não Quero Voltar Sozinho", lançado em 2010.


Esse filme conta a história de Leonardo, um garoto cego que é super dependente da mãe e da melhor amiga, Giovana. A vida dele muda de rumo completamente quando entra o garoto novo na escola, Gabriel. Que com o tempo passa a ajudar o Leonardo também. E com isso tudo começa gerando uma amizade, logo depois surge um amor inocente. 


~Minha opinião sobre o filme~

Bom, ainda não tenho uma opinião formada porque ainda não vi o filme, nem dá para fazer uma resenha. Mas eu prometo que assim que eu ver, eu faço uma resenha aqui no blog. haha
Bom, vamos a minha opinião. Eu só descobri sobre esse filme, essa história, a pouco tempo. E vi o trailer do filme, e não deu, gente! Eu me apaixonei completamente. Pode ser porque o filme vai ser lindo, pode ser porque eu sou totalmente contra o preconceito. E eu acho, com certeza, que esse filme vai ajudar muito a quebrar essa barreira do preconceito. E ele trata muito sobre a liberdade também! Estamos em pleno século 21 e ainda existe esse negócio de: "Ah, que coisa feia, homem com homem! Mulher com mulher!" Gente, vamos parar com a hipocrisia, por favor! Que isso? Toda forma de amor é válida! Seja aonde for, com quem for! Não interessa!!!! Esse mundo é cheio de preconceito de: cor de pele, religião, opção sexual, pobre com rico! Aah, isso não tem nada a ver! Eu não consigo entender como certas pessoas podem ser assim! Tenho amigas que são lésbicas e nem por isso existe preconceito. A sociedade tem que aprender a valorizar TODA FORMA DE AMOR! Vai haver muitos elogios sobre esse filme, mas vai a ver também muitas críticas. Não falo mal de quem não aceita isso. Mas também não sou a favor de quem julga. Aprenda aceitar. Por que ao longo desses anos, vai ser cada vez mais normal ver gays na rua se beijando, lésbicas. E isso é normal. E quem tem preconceito, vai ficando pra trás. Não julgue. Você não gostaria de ser julgado. Ai vai a pergunta: "Ah Ana, então já que você defende os gays, você é lésbica?!" Não, gente, eu não sou. Pra defender os outros não precisa ser o mesmo. Por acaso quem defende as árvores, o desmatamento, é uma árvore também? Eu não sou lésbica, mas nem por isso eu tenho que ser preconceituosa. Porque eu não sou mesmo. Fica a dica pra você ai!


Nessa Segunda-feira (10), esse filme estreou em Berlim e foi aplaudido de pé pelo público. 
Assista o Trailer: 



Bom, espero que tenham gostado dessa matéria. Se você tem opiniões contrárias, coloque aí nos comentários, se você gostou do trailer me fale ai nos comentários. Eu já estou completamente ansiosa pra ver esse filme, e vocês? 

Um super beijo e até a próxima!

Ana.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Resenha - O Menino do Pijama Listrado

Recentemente eu terminei de ler esse livro incrível que é O Menino do Pijama Listrado, e agora vou apresentar ele pra alguns que ainda não o conhecem. Ele se passa no período da Segunda Guerra Mundial.


Bruno morava em Berlim, com sua mãe, seu pai e sua irmã Gretel. Tudo era normal. Ele tinha seus amigos:  Karl, Daniel e Martin. E tinha as amigas de sua irmã que implicavam com ele. Tinha seus avós por perto. E podia fazer uma das coisas que ele mais amava: Explorar. 

Bruno adorava explorar coisas, lugares e tinha uma imensa casa para fazer isso tudo. Até que um dia o pai  é transferido e ele tem que trabalhar em outro lugar, fora de Berlim, um lugar nada agradável. Bruno, Gretel e a mãe são forçados então a ir juntos. Chegando lá, Bruno fica desapontado com o lugar. Para ele, era um paraíso a casa de Berlim, que tinha 5 andares. A nova casa tinha apenas 3. Ele teve que ir sem ao menos se despedir de seus amigos. Ele teve que se acostumar a viver só na presença dos pais e da irmã, que não ia muito com a cara dele. Após alguns dias, Bruno começou observar um lugar muito longe, longe de sua casa. Um lugar isolado. Percebeu então que sua casa não era no meio do nada. E ele ficou com o desejo de explorar. Mesmo assim, nada o agradava. Ele sentia falta dos amigos e nada de lhe convencia, ele não conseguia acreditar que aquele local era melhor para o trabalho do pai. Com o tempo ele teve que se acostumar com os soldados que entravam e saiam da casa dele. E claro, com o tenente Kotler, que o chamava de "Homenzinho" e isso o tirava do sério. 

Até que um dia Bruno toma uma decisão. Resolve realmente explorar o local perto da cerca de arame que tanto tinha observado da janela do seu quarto. Ele anda e anda e quando já está cansado quase desistindo... 

"O ponto que virou uma mancha, que virou um vulto, que virou uma pessoa, que virou um menino"


"Olá", disse Bruno
"Olá", disse o menino

Bruno não entendia ao certo o que tinha do outro lado da cerca. Apenas entendia que gostava de conversar com o menino do pijama listrado, com nome de Shmuel. Ele não entendia porque ele usava pijama, porque não podia ir para o outro lado da cerca, porque o menino vivia machucado, porque o menino era pálido e magro demais, porque faziam aniversário no mesmo dia, porque começou a gostar tanto de Shmuel. Aquilo não importava, porque em questão de pouquíssimo tempo, eles já eram amigos. Ele já até levava comida para o amigo. Essa amizade foi evoluindo mais e mais. Isso durou por um ano. 

Bruno recebe a notícia da mãe, eles então resolvem voltar para Berlim. Por um único motivo: a mãe de Bruno já estava farta daquele local. Não aguentava mais ficar em um lugar isolado. Dizia que aquilo não era local para duas crianças. Bruno estava e não estava feliz com aquilo. Por um lado ele gostaria de voltar a Berlim. Mas sabia que aquela altura os amigos: Karl, Daniel e Martin já haviam o esquecido. Sua avó já tinha morrido e o avô mal dava notícias e por outro lado, já havia se acostumado com Haja- Vista, já havia construído uma pequena amizade com Maria (a empregada da família), já estava começando a se dar bem com a irmã, mas acima de tudo, ele tinha um amigo. Com quem conversava, que tinha um desejo de brincar, e que não queria se separar dele de forma alguma. Mas estava em dúvida e por isso, decidiu que o que eles resolvessem estava bom para ele. Iria aceitar. 

Confirmada a volta a Belim, Bruno se sente obrigado a avisar Shmuel e se despedir do amigo, mesmo não querendo. Shmuel entende, mas eles querem uma lembrança daquela amizade, daquele tempo em que conversavam todas as tardes. Eles decidem que Bruno vai ir para o outro lado da cerca, para o lado dos Judeus, como uma despedida. 


Gente não posso contar o final, isso vocês vão ter que ler para saber. 

~Minha opinião sobre o livro~ 

Eu não fiquei com dúvida alguma de que iria gostar desse livro, porque eu já sabia mais ou menos como era essa história. Já sabia que ia me emocionar e chorar. Apesar de ser uma história trágica, é ao mesmo tempo linda. É uma linda amizade que nasce em um momento de guerra. E acima de tudo a pureza. A inocência. A inocência de duas crianças que no meio desse cenário de guerra, eles conseguiram criar um laço de amizade. Nós, seres humanos, se fossemos capazes (eu não tenho tanta certeza de que somos capazes no mundo de hoje) de manter essa inocência, evitaríamos e ganharíamos muitas guerras. E com isso eu quero dizer qualquer tipo: violência, preconceito, muita maldade que á nesse mundo. Diferenças encontramos em qualquer lugar, e somos OBRIGADOS a conviver com elas. Aceitar elas.  Esse livro ensina como a força de uma amizade verdadeira pode quebrar barreiras, preconceito e até mesmo uma linha que separa a vida e a morte. E eu queria citar um trechinho do livro que me emocionou demais e que vai ficar na minha mente pra sempre. Uma das partes que prova o quão a amizade deles pode superar qualquer coisa: "Pensando bem', ele disse, olhando para Shmuel, 'não importa se eu lembro ou não. Eles não são mais meus melhores amigos mesmo.' Ele olhou para baixo e fez algo bastante incomum para a sua personalidade: tomou a pequena mão de Shmuel e apertou-a com força entre as suas. 'Você é o meu melhor amigo, Shmuel', disse ele. 'Meu melhor amigo para a vida toda.' 


"O Menino do Pijama Listrado", é um livro pequeno, de leitura fácil, mas que contém um aprendizado muito grande. Para você que gosta de livros com tema de Segunda Guerra, leia esse livro. Se você nunca leu, leia também! Eu recomendo. E tem o filme também, que eu vi e fiquei totalmente impressionada. A adaptação para o cinema resultou em um dos filmes mais fiéis ao livro. Como também foi com "A Menina que Roubava Livros". Se você já leu, deixe sua opinião nos comentários. Se não leu e gostou, deixe sua opinião nos comentários também. haha

Adorei fazer resenha sobre esse livro
e espero que você também
tenham gostado! 
Um super beijo
e
até a próxima! 

                                Ana.













sábado, 8 de fevereiro de 2014

A Menina que Roubava Livros - Nos Cinemas

Gente, eu me senti obrigada a vim aqui (pelo menos rapidinho) e falar sobre o filme "A Menina que Roubava Livros". Só tive tempo de ver ontem, e olha... Foi a melhor adaptação de filme que eu já vi!!! Eu fiquei um pouco com o pé atrás, porque nem sempre as adaptações de livros são boas. Mas essa foi perfeita, "na medida certa". Foi fiel ao livro do começo ao fim.


Teve partes que emocionaram, mas teve partes engraçadas! Graças a mãe adotiva de Liesel, Rosa Hubermann. hahaha 

Os atores escolhidos para viverem esses personagens incríveis, foram: 


Liesel Meminger - Sophie Nélisse
Hans Hubermann - Geoffrey Rush
Rosa Hubermann - Emily Watson
Max Vandergurg - Ben Schnetzer
Rudy Steiner - Nico Liersch

Bom, não preciso nem falar que todos eles fizeram um papel fantástico, né? 


Bom, é isso, gente! Eu recomendo! Se você já leu o livro e como eu ficou com o pé atrás.. Não fique, ok? O filme é ótimo, e leve um lencinho, PORQUE VOCÊ VAI CHORAR! haha
Quem já viu o filme, deixe sua opinião ai nos comentários pra eu saber. 
Beijos e até a próxima. 

                                                                                   Ana. 




quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Tag - Arco- Íris Literário

Heey, bom, me indicaram pra responder uma tag, o blog que me indicou foi:
Cantinho da Buh!! 

E eu fico muuuito agradecida, Buh! rss 

Bom, as regras: 
 - Postar fotos da 5 melhores capas da sua estante. 
 - Postar foto do seu arco-íris literário (cores: vermelho, laranja, verde, azul, aníl, amarelo e violeta. 
 - Responder uma entrevista coletiva; 
 - Indicar 10 blogs com menos de 200 seguidores. 

1- 5 melhores capas da minha estante: 

  



 

2- Meu arco-íris Literário 


Não reparem no meu arco-íris hahaha eu tive que improvisar muito, ok? 

3 - Responder uma entrevista coletiva 

a) Como escolheu o nome do Blog:  A ideia de fazer o blog foi minha e da minha amiga, eu comando o blog, e ela comanda a fanpage no facebook, e a gente pensou em muitos nomes, era de noite, pouco tempo pra fazer o blog, ai tudo que a gente colocava não dava certo, ai eu coloquei (BRINCANDO) "Churrasco na Laje" e deu certo hahahahahahahahahaha nós rimos muito, ai pensamos: "nós somos DOIDAS!" Eu adoro contar história e criar contos... Ai nasceu: "Contos de Duas Doidas".                                                                                                     
b) Quanto tempo se dedica ao blog: Sempre que dá eu entro, as vezes é todo dia, as vezes não. Mas eu gosto sempre de manter ele atualizado.

c) Já teve problema com comentário anônimo? Qual?: Nunca tive não, ainda bem! 

d) Você se inspira em outros blogs? Qual? : Hmmm, acho que não, sabe. 

e) Há quanto tempo está na Blogsfera? Não sei, não é pouco tempo, mas não sei exatamente quanto tempo. 

f) Quantos blogs visita por dia? Não sei. Eu não visito todo dia porque nem sempre eu tenho tempo. Na minha rotina de sempre, todo sábado de manhã eu faço uma lista dos blogs que eu vou visitar, comentar (até porque isso demora, leva um bom tempo) Ai todo sábado é assim!

g) Quantos livros lê por mês? Depende muito, é variado. 

h) Livros curtos ou grandes? Pra mim não existe isso, não tenho preferência, sabe? Se eu me interessar ele pode ter 700 páginas e eu vou ler com o maior prazer. Se ele tiver 50 páginas eu também vou ler com o maior prazer. Não me ligo muito se é grande ou não, eu realmente não tenho preferências. 

i) Já ficou sem inspiração pra postar? Como superou isso? Eu não tento postar todos os dias, eu fico mais inspirada quando eu termino de ler um livro e ai eu já entro de cabeça e fico horas fazendo uma resenha. Não tenho muitos problemas com inspiração não. 

j) Pretende mudar algo no blog em 2014? Por enquanto ainda não teno muitos planos. Sou mais de surpresa sabe. Meu blog estar de um jeito e quando os seguidores entrar estar de outro. Surpresa define. 

4- 10 blogs pra indicar: 


Bom, agradeço mais uma vez pela indicação! Espero que respondam! Beijos e até a próxima!
Ana.







segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Resenha - Cidades de Papel

Diante de tantos livros bons do John Green (mas conhecido como nosso querido "Tio João Verde" haha)


Decidi fazer resenha de um livro dele que eu li recentemente e que me encantou de todas as formas possíveis. Não, não é A Culpa é das Estrelas (aliás, eu gosto também). Sim, é CIDADES DE PAPEL.


                                                     "Cidades lotadas de gente vazia"


Quentin desde criança, sempre foi apaixonado por sua vizinha, Margo Roth Spiegelman. Eles sempre foram totalmente diferentes um do outro. Quentin, por sua vez, sempre fora um garoto centrado e nerd. E Margo, a "gostosa" e popular da escola. Até que tudo muda e eles se tornam muito mais que simples "vizinhos". Se tornam cúmplices de "uma noite pra lá de inesquecível". Após descobrir que foi traída pelo seu namorado, e se revolta contra seus amigos, Margo convida Quentin para uma saborosa vingança, onde eles passam uma madrugada inteira juntos, por algum motivo... Ou ela apenas queria que ele dirigisse o carro (isso, caro leitor, você apenas vai descobrir lendo o próprio livro hahaha)

A noite acaba, logo cedo eles tem aula e é hora da despedida.



Animado, Quentin vai á escola contar aos seus amigos Ben e Radar, como foi passar a noite com Margo e as coisas que aprontaram. Mas tudo muda, logo quando ele percebe que Margo havia sumido.
Não havia sido a primeira vez, Margo era famosa por fazer viagens, "fugir", e voltar dias depois, apenas deixando algumas pistas pros pais. Como uma vez ela foi a Disney e deixou uma boneca Minnie em cima da cama. Cansados, os pais de Margo decidem deixar ela seguir o caminho dela, deixar ela fazer o que quiser, desapontando totalmente Quentin. As vésperas da formatura do último ano do ensino médio, ele começa a perceber que as pistas que ela havia deixado eram para ele. Para ele procurar por ela. E ele começa uma busca frenética atrás da menina que ele ama.



"Vai ser difícil você saber quem sou ou o que estou querendo dizer...
Não me cruzando na primeira não desista
Não me vendo em um lugar procure em outro
Em algum lugar eu paro e espero você"

- A Canção de Mim Mesmo, de Walt Whitman


Não posso contar o final, mas já deu pra ter uma noção de que a história é boa,né?

~Minha opinião sobre o livro~

Cidades de Papel foi o primeiro livro que eu li do John Green e de cara eu gostei. Na livraria, eu estava em dúvida entre ele e O Teorema Katherine, acabei optando por ele. Não me arrependi. E eu posso afirmar que Cidades de Papel é o meu livro preferido do John Green, até agora, e eu como toda fã, espero realmente que façam adaptação pro cinema (como seria o nosso amado Quentin?! haha) Ele é um livro que beira entre o humor e o suspense. O livro inteiro eu fiquei completamente ansiosa pra achar Margo, e em todo momento eu me coloquei no lugar do Quentin e o John realmente consegue te prender até o final da história. Esse livro mostrou como realmente são as pessoas. Por exemplo, as vezes glorificamos tanto uma pessoa, colocamos ela num pedestal e não conseguimos enxergar que no fundo ela é uma pessoa normal. Como nós. O livro nos faz refletir sobre a vida. Ele nos faz perceber quem realmente significa para nós. E acima de tudo: ATÉ QUE PONTO VOCÊ CHEGARIA PARA AGRADAR A PESSOA QUE VOCÊ AMA OU ATÉ MESMO PROCURA-LÁ MUNDO AFORA? E o fato que eu mais amei o livro foi que ele consegue reunir tudo isso e transformar em uma coisa tranquila de se ler, atraente e super divertida. Pretendo ler mais livros do John, e recomendo isso a vocês também! Como eu sempre falo nas resenhas que eu faço: #Eu super recomendo! 



Bom, espero que tenham gostado da resenha. Se vocês já leram deixem sua opinião sobre o livro aqui nos comentários, se você não leu e se interessou conte pra mim o que achou,ok? haha
Um super beijo e até a próxima, meus amores!

                                                               Ana.